True Detective (1ª temporada) Parte 2
Caso não tenha lido a parte 1, leia clicando aqui
Continuação do primeiro episódio "The Long Bright Dark".
1995
Rust começa a mostrar um lado quase sobrenatural, tendo visões de uma garotinha que é muito provável ser a filha que ele revelou ter, e pelo fato dele mencionar fantasmas é bem possível que ela tenha morrido mesmo.
É dito que uma garota desapareceu na região 5 anos antes, era conhecida como Fontenot. Alguém também tem mutilado gatos e pregado na porta da igreja. O pastor diz que as formas triangulares feitas com galhos são algo que podem ser usadas como armadilhas de pássaros, ou como redes do diabo que são colocadas perto da cama como forma de proteção.
A garota Fontenot tinha 10 anos, foi deixada aos cuidados do pai Len Stroghes. Outra garota foi perseguida na floresta por um monstro de espaguete. Marty e Rust vão atrás do ex de Dora, Charlie que revela que ela era viciada. Ele então continua falando que entrou em contato com ela não muito tempo atrás porque precisava de coisas para sua loja, ele contatou ela por uma amiga dela Carla. Dora supostamente diz ter achado um “rei” e ficou afetada pelos vícios de forma permanente. Mais detetives estão no caso, praticamente toda a unidade de Rust e Marty, e eles descobrem que Dora realmente se prostituía em pontos de caminhão e tudo foi confirmado por Ray Fontenot. Um reverendo aparece, seu nome é Tuttle, já neste ponto se nota que a igreja tem algum envolvimento sério no caso, seus representantes não são confiáveis. Edwin Tuttle é o governador, primo do reverendo. Rust e Marty vão ver Danny Fontenot, que foi jogador, mas se encontra praticamente inválido por uma série de derrames. Eles perguntam da garota Fontenot, Marie, desaparecida cujo pai era Len Stroghes. Rust então sai da casa de Danny e encontra no quintal a mesma escultura em forma triangular feita com galhos da cena do crime de Dora.
2012
No interrogatório de Rust em 2012, ele num dado momento pede para buscarem bebidas com a desculpa que em seus dias de folga ele começa a beber cedo, mas na realidade isso mostra a inteligência dele que sabe que estando por influência de bebidas alcoólicas, nada que ele disser pode ser validado em um tribunal. Os interrogadores de Rust e Marty dizem que os arquivos do caso foram perdidos, então eles precisam saber de tudo. Rust e Marty brigaram em 2002 por um evento que ainda não é dito, mas que não tem a ver com o caso de Dora. Rust pede para ver informações da mulher encontrada em Lake Charles, e na foto uma mulher morta no mesmo estilo do caso de Dora de 1995, mas essa estava pendurada em cordas com os braços abertos, e então o melhor fechamento para o episódio quando Rust percebe o motivo do interrogatório, já que ele e Marty supostamente pegaram o assassino em 1995, então quem estaria ainda cometendo crimes iguais como a mulher de Lake Charles?
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| Imagem da série True Detective (1ª temporada)/Anonymous Content/Passenger/HBO/ Divulgação |
2012
Em 2012 no interrogatório Rust menciona que a escola de Marie Fontenot foi fechada em 1992 após uma furação.
Marty diz que Rust não falava dos pais. Rust diz que a relação com Laurie acabou por culpa dele e que vive em no fundo de um bar e trabalha 4 noites. Marty faz um discurso sofre aliviar a pressão do trabalho no que encontrar, ele se refere a outras mulheres. Ele tem visões, danos neurais causados pelos 4 anos na Área de Tráfico de Drogas de Alta Intensidade, ele adiciona mais mistério ao seu passado. Rust passou 4 meses no hospital psiquiátrico Northshore no Texas em 1993 como ele conta, e o motivo é que Sofia, sua filha morreu na entrada de sua casa andando de triciclo, a forma a gente imagina apenas, que por ele ter dito que tudo teve a ver com um acidente de carro, alguém a atropelou, a colocando em coma, depois disso Claire sua ex esposa e ele não se suportavam mais. Ele foi então designado para Roubos e Furtos da Narcóticos e no meio de tudo isso sua mulher o deixou, ele atirou em um drogado, e o procurador do caso se aproveitou disso e fez um acordo com ele de usá-lo como drogado infiltrado. Em fevereiro de 1993 ele matou 3 homens de um cartel e levou 3 tiros, e então foi para o Hospital Psiquiátrico. Quiseram aposentá-lo, mas ele preferiu ir para Louisiana onde ficou na Homicídios. Seus delírios e visões parecem ter parado quando ele parou de usar drogas pesadas.
1995
De volta a 1995 no caso de Dora, eles vão até a mãe dela, Sra. Kelly que conta que o pai de Dora morreu dirigindo em 11 de maio de 1984, e que Dora a visitou um mês antes dizendo ter entrado para uma igreja. Eles vão ver Carla, amiga de Dora que Charlie mencionou no episódio anterior na prisão. Carla diz que Dora foi para o sul em um albergue.
Cohle fuma tanto que dá até aflição, mal acorda e já acende um cigarro. Ele menciona que no dia do jantar na casa de Marty não foi embora porque ficou um pouco sóbrio e confortável, então revela que já foi casado 3 anos, e que sua filha morreu aos 2 em um acidente de carro. Ele vai em um motel afastado buscar as drogas (Quaaludes e sedativos, valium) que pediu para a prostituta loira no episódio anterior, ele ainda procura uma amiga dela que pode estar em um local de trailers chamado de “O Rancho” em Spanish Lake.
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