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Os acertos e problemas do Universo da DC nos cinemas – parte 3

Poster do filme Wonder Woman (2017)/Warner Bros./Atlas Entertainment/DC Entertainment/Dune Entertainment/Wanda Pictures/Divulgação


Wonder Woman (2017)

Dirigido por Patty Jenkins com ideias e conceitos da mente de Zack Snyder esse é o maior acerto em conseguir conquistar tanto os fãs quanto críticos desde Man of Steel (2013). Gal Gadot reprisa seu papel de Mulher-Maravilha primeiramente visto em Batman v Superman. O elenco também integra Chris Pine e Robin Wright respectivamente Steve Trevor e Antiope. Diana é filha de Hippolyta, apenas conhece Themyscira a ilha das amazonas e com a queda do piloto Steve na ilha Diana passa a querer integrar nosso mundo. David Thewlis como Ares é um vilão satisfatório, o filme como um todo é bem estruturado, Diana tem força e integridade, lembrando muito o primeiro Superman de 1978, que é uma inspiração para Patty Jenkins que inclusive o filme. Entre os acertos o filme tem cenas de ação satisfatórias e bem executadas, bem no estilo de Zack Snyder, que foi uma mente ativa nessa produção acredite ou não mesmo porque foi Zack que escolheu a atriz primeiramente em Batman v Superman, e também daquele filme veio a trilha sonora da personagem aqui em Wonder Woman reaproveitada. No total o filme fez $ 821.9 milhões no mundo, rompendo barreiras como sendo o primeiro filme de uma heroína solo a conseguir esse valor. 

Talvez e apenas talvez, a única coisa a ser dita que não seja um elogio, é o terceiro ato do filme, quando o vilão finalmente se revela e existe então uma mudança enorme de tom saindo da seriedade e entrando em mitologia de deuses por completo, fora que a computação gráfica destoa um pouco, mas nada que prejudique sua experiência em conhecer essa personagem. 

Em filmes de super-heróis é algo plenamente comum as famosas Reshoots, refilmagens para ajustar o filme, que em Wonder Woman ocorreram. É finalizado um corte inicial do filme e exibido para uma audiência teste, e dependendo da resposta é adicionado mais humor ou menos, ou mesmo mais gravidade ou consequência com novas cenas que neste filme foram justamente o terceiro ato do filme, o confronto com Ares. Saber como o filme seria sem essas refilmagens é difícil, mas um consenso comum é que pode ser considerado o ápice desse novo universo da DC nos cinemas, porque o que teremos a seguir não podem nem ser considerados bons filmes, ou se quer filmes. 





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