A série Dark (Netflix)
Imagem via Netflix, Wiedemann & Berg Television/ Divulgação |
A série alemã da Netflix se passa na cidade de Winden, que ao início se mostra semelhante a Stranger Things e muitos podem pensar ser uma cópia de outro país apenas, mas as semelhanças se limitam a cidade da história ser pequena e possuir uma grande empresa que é responsável por gerir a cidade, onde pessoas desaparecem nos arredores da instalação. Fora isso, a trama é completamente diferente, enquanto em Stranger Things temos o mundo invertido, que teorias a parte cada vez mais se parece com o futuro no universo da série, em Dark temos um único mundo, mas com 3 linhas do tempo, e 4 famílias principais que somos apresentados, assim como suas relações, conflitos e segredos.
Em questão de tom, não se comparam, Stranger Things é um best of das obras de Sthepen King com uma atmosfera que em certos momentos se torna grave, mas que possui certo humor e inocência por seus personagens principais serem crianças, já em Dark o tom é mais obscuro, e como o título mesmo sugere, sombrio e depressivo. Existe mais gravidade em um único evento em Dark do que em toda série Stranger Things. São feitas para públicos semelhantes, mas a forma de desenvolvimento de narrativa alemã difere e muito da forma norte americana. Em questão de facilidade de entendimento, Dark é mais difícil, mas não é um “difícil” do tipo aberta para diferentes interpretações, é apenas densa e com muitos personagens e tramas diferentes. Se você não teve dificuldades em entender o conceito de paradoxo temporal de De Volta para o Futuro, então Dark não deve ser tão difícil assim, a história passa por 1953, 1986 e 2019 e apenas exige seu engajamento na trama e uma atenção extra que nem todos estão tão acostumados a dar para um seriado, principalmente um que não seja americano.
Fato, é existe muito mais consequência em Dark e ninguém surge com poderes para fazer a coisa certa, você logo aprende em Dark que ninguém está livre de problemas e todos tem um passado intrigante, assim o censo de consequência e gravidade se torna aparente logo no primeiro episódio. Se em Stanger Things todos querem ajudar Will e Eleven, em Dark temos Erik que já começa a série desaparecido, temos um suicídio, temos um policial que perdeu o irmão Madds em 1986 e em 2019 perde o filho Mikkel.
As famílias são resumidas em:
Daniel Kahnwald adota Ines que adota Michael que conhece Hannah (filha de Sebastian Kruger) e tem Jonas como filho (Kahnwald).
Agnes mãe de Tronte pode ou não ter Noah como marido, não se sabe quem é o pai de Tronte ao certo. Tronte se casa com Jana e tem Ulrich e Mads de filhos. Ulrich e Katharina tem 3 filhos, Magnus, Martha, Mikkel (Nielsen).
Egon e Doris Tiedemann tiveram Claudia como filha, e que por sua vez teve Regina com algum desconhecido ainda e Regina que com Aleksander teve Bartosz (Tiedemann).
Bernd Doppler e Greta Doppler tiveram Helge como filho mas Bernd não é o pai biológico de Helge. Helge com uma desconhecida ainda, teve Peter que com Charlotte (ainda de pais desconhecidos que podem ser relacionados a H.G. Tannhaus) tiveram Franziska e Elizabeth como filhas (Doppler).
Erik Obendorf é filho de Ulla Obendorf e Jürgen Obendorf (Obendorf).
Montagem via imagens Netflix, Wiedemann & Berg Television/ Divulgação |
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